12/11/2016

Top 5: capas mais bonitas da minha estante


Ei, people! Eu não sou muito ligada a capas de livros, as minhas favoritas são porque eu gosto e não porque são bonitas de verdade. Eu é que enxergo a beleza nelas, é diferente. Mas, ainda assim, decidi fazer um top 5 das capas mais bonitas. Espero de verdade que vocês gostem


Seduzida pelo sol ardente e pelas paixões ofuscantes da Itália Renascentista, a jovem Lucrécia de Medici, de 16 anos, vê uma vida dourada estendendo-se à sua frente. Seu marido muito rico escolheu-a como esposa, e o grande castelo dele em Ferrara vai ser o seu playground. Mas Alfonso d’Este, Duque de Ferrara, rapidamente se mostra tão perigoso e misterioso quanto é moreno e bonito, e as paredes de pedra do castelo parecem fechar-se em volta de Lucrécia como os muros de uma prisão. Apenas a amante do duque, Francesca, parece capaz de domar sua fúria crescente, enquanto sua necessidade desesperada de produzir um herdeiro o faz cair numa obsessão delirante. Com a cabeça cheia de sonhos desfeitos, Lucrécia foge dele por um caminho perigoso que pode lhe custar muito caro.

Como eu disse a vocês, a beleza está nos meus olhos e não na capa. Eu enxergo a belíssima duquesa de Médici, que decidiu abandonar o marido e fugir para viver um grande amor. Uma capa que é tão bonita que às vezes me pego admirando-a.


Um amor proibido. Um exílio forçado. Uma igreja em crise. O ano é 1570. Na cidade italiana de Ferrara, o Convento de Santa Catarina recebe Serafina, uma jovem de 16 anos enviada pela família para uma vida de reclusão. Separada do homem que ama, Serafina reage ao exílio no convento com revolta, e sua primeira noite como noviça é marcada por uma demonstração de fúria tão violenta que a freira responsável pelo dispensário se vê obrigada a sedá-la. Conforme a jovem segue protestando contra seu encarceramento, a paz das religiosas é ameaçada e rebeliões começam a ser deflagradas. Paralelamente, fora dos muros do convento, os preceitos da Contrarreforma passam a impor um regime opressivo que coloca em risco o pouco da liberdade conquistada pelas freiras; mas o espírito de resistência de Serafina se fortalece, e o fogo que ele produz ameaça consumir tudo e todos que a cercam.

Novamente, uma beleza que somente eu devo conseguir enxergar. Na imagem, vejo a tristeza no olhar de Serafina, que foi obrigada a viver em um convento, separada de seu grande amor. Estou inspirada hoje.


O primeiro amor, a inocência perdida, e a beleza que pode ser encontrada até nas circunstâncias mais perversas. Sphinx e Cadence — prometidos um ao outro na infância e envolvidos na adolescência. Sphinx é meiga, compassiva, comum. Cadence é brilhante, carismático — e doente. Na infância, ele deixou uma cicatriz nela com uma faca. Agora, conforme a doença de Cadence progride, ele se torna cada vez mais difícil. Ninguém sabe ainda, mas Cadence é incapaz de ter sentimentos. Sphinx quer continuar leal a ele, mas teme por sua vida. O relacionamento entre os dois vai passar por muitas reviravoltas, até chegar ao aterrorizante clímax que pode envolver o sacrifício supremo.



Eu confesso que esperava mais dessa história, mas devo dizer que a capa fez a minha cabeça. Um trabalho que me parece ser mais simples do que outros e que teve um resultado esplêndido.


Charlotte Kinder é bem-sucedida nos negócios, mas não no amor. Tentando se reerguer após um doloroso divórcio — e ainda obrigada a ver o ex-marido se casar com a amante —, ela passa a enfrentar o mundo dos programas arranjados com homens desconhecidos. Sem esperanças, se presenteia com duas semanas na Austenlândia, uma mansão interiorana que reproduz a época de Jane Austen. Lá, todos devem se portar de acordo com os costumes da Inglaterra regencial, ou seja, homens são perfeitos cavalheiros e o espartilho é item obrigatório nos trajes de uma dama. Porém, na verdade, os homens são atores, contratados para entreter as hóspedes. Todos em Pembrook Park devem desempenhar um papel, mas, com o passar do tempo, Charlotte não tem mais certeza de onde termina a encenação e começa a realidade. E, quando os jogos na casa se mostram um pouco assustadores, ela descobre que talvez nem mesmo o chapéu mais bonito poderá manter sua cabeça grudada ao pescoço. Ao contrário do que se poderia pensar, Pembrook Park se revela um lugar intimidante, e a experiência de Charlotte passa a ser muito diferente da descrita no pacote de férias.

Sabe aquele livro que você tira da estante só para ver a capa? Pois bem, muitas vezes eu faço isso com esse livro porque a capa é simplesmente linda! Infelizmente, a história não foi tão boa quanto eu esperava, mas a capa continua me arrancando suspiros.

Bea foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo. De uns tempos pra cá, desenvolveu algumas manias que podem se tornar bem graves quando se trata de... garotos! Ela jura que está melhorando, que está tudo sob controle. Até começar a se apaixonar por Beck, um menino que também tem TOC. Enquanto ele lava as mãos oito vezes depois de beijá-la, ela persegue outro cara nos intervalos dos encontros. Mas eles sabem que são a única esperança um do outro. Afinal, se existem tantos casais complicados por aí, por que as coisas não dariam certo para um casal obsessivo-compulsivo? No fundo, esta é só mais uma história de amor... e TOC.



Mais um livro que vai para a lista de capas mais simples, mas super lindas! Confesso que a história desse livro deixou um pouquinho a desejar, mas a capa desse livro é a coisa mais linda que tem, impossível não amar ♥

E então, dearies, o que acharam? Disponibilizei as resenhas para vocês, para o caso de se interessarem por algum livro. Ah, e se já leu algum deles, me conta o que achou. :)

Um comentário:

  1. São todas lindas demais!! Essa de borboleta é tão delicada!
    Ainda não conhecia esses livros.
    Adorei seu top 5 ♥♥

    www.decottiblog.com

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