25/05/2017

Resenha: O Visconde Que Me Amava

Título: O Visconde Que Me Amava
Título Original: The Viscount Who Loved Me
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Páginas: 288
Ano: 2013
Classificação: 4/5

Sinopse: A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva. Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela. Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele. Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.
Resenha: Não é nenhuma novidade para vocês que fiquei encantada com a série Os Bridgertons somente por ter lido O Duque e Eu. Recentemente, decidi pegar outro livro da série para ler. Dessa vez, O Visconde Que Me Amava que conta a história do irmão mais velho, do Anthony Bridgerton.

Anthony foi o que mais sentiu com a morte do amado pai e por ser o mais velho dos filhos, todas as responsabilidades caíram sobre suas costas. Passado seu período de libertinagem, Anthony decidiu que já era hora de encontrar uma esposa. Tomou essa razão também por um medo gigantesco que invadiu seu coração ao perder o pai. A escolhida para ser sua noiva é Edwina Sheffield, uma das debutantes mais lindas da estação, mas para conquistar a jovem, primeiro ele terá de conseguir a aprovação de sua irmã mais velha, Katherine, uma jovem que possui um temperamento tão complicado quando o dele.

Eu não posso deixar de dizer que esses tipos de histórias são bastante previsíveis, mas que isso não tira a graça que é acompanhar todo o percurso até o casal ficar junto. Une-se a isso o fato de que Anthony Bridgerton é um desses caras turrões, que pensam que tem um rei na barriga e que o mundo gira em torno de suas vontades. E então aparece uma Katherine Sheffield para lhe mostrar que não é assim que a banda toca.

Eu gostei demais da leitura e pretendo continuar a ler a série, mas também não posso deixar de dizer que senti falta da Kate durona do início da história lá no final da história. Depois de vários acontecimentos, senti que ela ficou um tanto mansinha. Mas, ainda assim, dei quatro estrelas, o que mostra que esses fatos pouco importaram para minha opinião final. A de que o livro vale a pena a leitura.

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